quarta-feira, 9 de outubro de 2013

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COM EXCLUSIVIDADE



Ao inaugurar na educação profissional, o atendimento individualizado, sabíamos dos custos e da importância e o impacto que esta janela teria na vida dos trabalhadores. Afinal não é fácil você sair da cama as 4, 5 horas da madrugada, se vestir, tomar café, pegar um ônibus lotado, viajar por 42 a 72 k, bater ponto, reunir na DDS, pegar ferramentas e/ou equipamentos, trabalhar por 8 horas no mínimo e pegar o ônibus de volta, perfazer a mesma quilometragem em sentido contrario e ir para sala de aula ainda por mais 2 a 4 horas. Não é para qualquer um, quanto mais é se pagando do seu próprio salário.




Percebemos estas pessoas, nossos clientes, nossos alunos, praticamente como heróis anônimos e percebemos ao longo dos anos que trabalhamos com treinamento, que havia retorno. Quase 100% do que sabíamos, ao termino dos cursos, eles conseguiam melhoria profissional. Veja bem, se as empresas seguissem nosso indicativo de treinamento e desenvolvimento profissional no próprio canteiro de obra, o quanto de progresso seria alcançado.




Mas seguindo nossa imagem, passamos a analisar os diversos entraves que estes anônimos tinham ao longo dos cursos, de 2 a 6 meses de duração: falta de professores, crises financeiras, atendimento parcial das escolas, atraso de alunos, não compreensão de conteúdo e o pior – a falta de aplicabilidade do estudado em sala, em consonância com a pratica profissional. Na década de 80 vivenciamos em Recife, uma experiência que mudou meus conceitos de ensino. Numa escola popular no Bairro de Boa Vista – na época ensino profissionalizante e política eram elementares, havia o partido dos trabalhadores, havia a teologia da libertação e esta escola era uma mistura dos dois, a ponto de João Paulo I, no seu curto reinado, ter fechado a escola pouco antes de morrer. Fomos convidados a participar de uma reunião nacional sobre ensino e profissão e voamos para Recife. Nesta escola vimos um professor/instrutor jogar um rádio no chão e ir-se, avisando que voltaria quando os alunos o informasse do conserto do rádio e do aprendizado obtido durante o processo. Era uma provocação fantástica e ao perceber a reativa daqueles alunos, pus-me a acompanhar diariamente o processo e maravilhado, tive acesso ao método Paulo Freire na profissionalizante. Mudei minha visão do ensino, incluindo tudo que viria estudar na Faculdade de Educação.

Agora, tentamos moldar um ensino profissionalizante baseado num programa mínimo da escola, mesclado com a demanda especifica do profissional, no seu especifico estado de desenvolvimento, com sua carga emocional e profissional. Não é tarefa fácil. professores preparados, divisão especifica entre teoria e pratica, equipamentos e materiais adequados. Diferentes recursos dentro de um mesmo treinamento, alunos seriados individualmente, de forma única e exclusiva.



Esta diferenciação esta nos proporcionando uma experiência financeira e profissional únicas. Temos o custo e a lucratividade por alunos, em cada etapa do treinamento. Nossa condição instalada é de até 50 alunos mês, distribuídos em 15 cursos. Somos Exclusiva. Somos on demand.






O curso de solda passa por uma forte demanda de mulheres. As empresas abriram oportunidade para elas, que assumiram na nossa escola, um papel de destaque. São excelentes no aprendizado. Mas os homens continuam ingressando. Aulas de operação de equipamentos, Guindaste, escavadeira, motoniveladora, guindaste sempre têm forte demanda. Cursos especiais de Leitura e Interpretação de Projetos – Civil ou Mecânico, Departamento Pessoal, Contabilidade, Técnicas de Liderança, Mecânico Montador, Caldeireiro e tantos outros – são 2500 cursos no total, sempre tem demanda.

O treinamento de RAC – requisitos de atividades criticas, exigidos pela VALE, tem suas limitações, sendo oferecidos apenas para empreiteiras – onde oferecemos até 50% de desconto para pagamento a vista, sobre proposta de terceiros. O introdutório VALE, também oferecido em turmas. Somos uma empresa focada no custo interno e no resultado para nosso cliente. Estamos no mercado há mais de 15 anos, sendo os fundadores dessa modalidade de ensino aqui na região.



quarta-feira, 12 de junho de 2013

BREVE HISTORIA DO TREINAMENTO E EDUCAÇÃO EM CARAJAS E REGIAO

O investimento em educação liberta
Onde vivemos,  uma região com alta empregabilidade, poderia se fazer mais por pessoas e organizações, quando o assunto é treinamento. Em idos de 2003, percebemos um enorme espaço para esta atividade, constituímos empresa e fomos atrás do que acreditávamos serem os maiores interessados, as empresas e sindicatos. Qual não foi nossa surpresa ao sermos repelidos por ambos: os trabalhadores locais não ficavam nas empresas, forçavam suas saídas logo apos o período de experiência, portanto não era econômico investirem em treinamento. Insistimos por dois anos, até percebermos que os mais interessados eram os trabalhadores. Quando os comunicamos, recebemos  500 consultas e 100 matriculas. Daí não parou mais, a certificação ISSO da VALE e empreiteiras precisavam de pessoal qualificado e certificado. É a origem de tantas escolas e cursinhos em Parauapebas. Mas somos PIONEIROS, bebemos na fonte do CIPMOI da Escola de Engenharia da UFMG.
 
A mentalidade da época, apenas 10 anos atrás, contrariava fortemente  o que conhecíamos no sul, onde  a mao de obra já era escassa. Pior, revelava uma total cegueira frente ao crescimento da mina de ferro e dos setores agregados. Sabíamos que, em breve, não disporíamos de mao de obra, em quantidade suficiente para suprir a região e manter o ritmo de crescimento. Naquele momento, apenas a Obra Kolping atuava aqui. Não havia SENAI, não havia outras empresas de treinamento. Os exames admissionais eram novidade recente.
Quando a VALE passou a exigir testes psicotécnicos, foi uma doideira: os peões era estimulados, quando reprovados, a investirem contra os psicólogos, que vinham de longe, de culturas completamente diferentes da regional. Foi uma época de muito conflito, mas aos poucos tudo foi se acomodando e chegando a seu ponto de equilíbrio. Então as empresas de medicina ocupacional, contrataram seus psicólogos e uma atividade rica e independente se foi: havia em Parauapebas vários consultórios, com diversos psicólogos trabalhando aparte do resultado do exame médico. Gerava conflitos, as vezes o trabalhador passava no exame medico e ficava no psicológico. Era o ideal, porque assim, as doenças psicológicas tinham sua importância no contexto de Carajás e região. Nossa empresa tratou de diversos problemas psicológicos, diagnosticados apartir dos testes psicotécnicos  e entrevista, que funcionava como uma consulta. Mas o capital diz mais alto e então – VALE E EMPREITEIRAS, resolveram que problemas e distúrbios psicológicos não contavam mais, poderiam ser contratados pessoas com transtorno bipolar, síndrome de budeler, manias e fobias diversas. Não representam perigo imediato e, mesmo sem tratamento adequado, podiam subir a mina. Assim, no contexto do exame médico, a avaliação psicológica perdeu terreno, os psicólogos foram embora e as clinicas medicas passaram a faturar mais um exame. Acabou a função seletiva do teste psicotécnico. Ele passou agora a acompanhar o resultado do exame médico. 
 
  Deve ser investigado se as causas de tantos acidentes que ainda acontecem ma mina, mesmo depois de tanto treinamento de segurança, se deve a transtornos psicológicos e cuidar. Um bipolar, por exemplo, numa crise pode matar e destruir patrimônio. Sem tratamento, esta pessoa esta em risco e colocando os seus nele. Nossa opinião é que o teste psicotécnico reveja seu caráter de exame serio e não se restrinja mais a uma mera entrevista com certeza de aprovação. E que seja um exame independente, avaliativo e com possibilidade de medicação e acompanhamento, e não apenas mais um exame de restrição.


 Com o advento da adoção dos REQUISITOS DE ATIVIDADES CRITICAS, o treinamento profissional assumiu seu lugar de importância na seleção de trabalhadores profissionais. Acontece que, a complexidade do treinamento, esbarrou na baixa escolaridade dos trabalhadores da região. Logo se percebeu, assim como nos psicotécnicos que algo ia muito mal na educação do trabalhadores – a educação formal, não apenas a de segurança e profissional. Não estava mais ao alcance do predador, os interessados teriam que correr atrás. Mas a quantidade de horas trabalhadas,  as distancias percorridas diariamente, as péssimas condições de moradia, tiram toda a energia do trabalhador, que acaba não tendo espaço para estudos regulares, fora do tempo. Ainda não temos uma saída para se resolver esta questão, na urgência que Carajás e seu em torno, precisam de trabalhadores.
UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALTERNATIVO

   Advogamos a tese de aulas regulares pagas pelas empresas e sindicatos dentro do horário da jornada de trabalho. Temos um convenio de SUPLETIVO DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS, que resolvem este problema. O aluno tem x horas mensais para estudar, não vai para a mina, fica em casa ou na escola estudando. Em 45 dias, faz as provas supletivas, em 3 dias tem o resultado e em 10 dias recebe o certificado de primeiro e segundo graus, ainda com melhor escrita e compreensão de texto e fala. O preço é R$1.200,00 reais por aluno, pagos a vista. Um programa assim resolveria esta questão da alfabetização e capacidade de interpretação aos trabalhadores da mina de ferro. Ainda, temos o SUPLETIVO PROFISSIONALIZANTE, em que o trabalhador tendo 5 anos de carteira assinada na área e segundo grau, faz-se provas, cinco no total e recebe seu certificado da área:  Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Mecânica, Técnico em Edificações e outros. São programas de governo que intermediamos e que podem ser a solução para o suporte a qualificação das pessoas na região. Em 94, a própria VALE utilizou este recurso, contratando uma empresa do Rio, com tutores que ficavam a disposição dos seus funcionários. Eu ajudei a aplicar as provas supletivas.

 Quanto ao treinamento profissionalizante, hoje lançamos mãos de vídeos, textos, em sala de aula, um treinando de cada vez, ou em casa, através do site e telefone. O aluno, assim como os burgueses fazem hoje pela internet, estuda na hora que quiser. Nos cursos que tem prática, ele tem que dedicar-se a ela. As empresas aqui poderiam liberar estes trabalhadores para esta prática no horário comercial, isto seria um estimulo a capacitação per si.
  
Quanto as RACS, oferecemos à comunidade a criação de um banco de compensação, nos moldes do sistema bancário, para evitar que o trabalhador se desgaste tanto em sala de aula. Temos ferramentas e programas para gerenciar tanto os certificados RAC como os EXAMES ADMISSIONAIS E DEMISSIONAIS. Imaginem a economia de tempo e de recursos que o sistema obteria se lesse este blog ou nos ouvisse. TEMOS SOLUÇÃO PARA SUA DEMANDA. SOMOS EXCLUSIVA. SOMOS ON DEMAND.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

TREINAMENTO DIFERENCIADO PARA FORMAR CIDADÃOS

EDUCAÇÃO E TREINAMENTO EM PARAUAPEBAS, CARAJAS E SUL DO PARÁ



Porque temos estrutura para um aluno, um professor.

Quando apresentamos ao mercado e iniciamos nossos cursos e treinamentos no sul do Pará, para a área de atuação da VALE MINERADORA, acreditávamos que nosso modelo não poderia e não seria diferente de tantas escolas de treinamento que existem em todo lugar: Montar uma turma, contratar professores, estabelecer horários, datas de inicio e termino. Tudo estruturado de acordo com o valor do curso e mensalidade, pensando justamente no valor ideal para que o maior numero de pessoas pudesse pagar.
Por este modelo todas as escolas obrigam alunos e pessoas que tem pressa, ficar três, quatro, cinco meses fazendo um curso de 60, 100 horas. E a evasão, a assiduidade, a vidas das pessoas ficam a mercê da escola ou da empresa de treinamento. Começamos a observar esta demanda individual quando ainda funcionávamos assim, mas aos poucos fomos aprendendo que o valor de mercado estava não no nosso sistema, mas na demanda pessoal de cada um.
Então ousamos e começamos a aceitar matriculas o tempo todo. O aluno se matriculava e ia para a sala de aula. O problema era que os professores não sabiam lidar com a situação e ficava parecendo que havia algo não explicado aos alunos que chegavam e entravam numa turma pelo meio do com
teúdo. Fazer diversos horários também não funcionava. Não tínhamos professores suficientes para atender o dia ou semana inteiro.
Apartir de 2010 reformulamos profundamente nosso projeto de treinamento. Passamos a atender individualmente. Reformulamos o material didático, a abordagem, focando na pratica a fixação do conteúdo. Diferenciamos o pagamento e passamos a não preocupar com formação de turmas.
Esta prática se tornou um estagio não remunerado, em empresas parceiras ou na sala de aula, com kits próprios ao aprendizado.
Hoje temos um professor para cada aluno, que paga a vista ou  em duas vezes. Na matricula ele define como quer seu curso, mais rápido (a vista) ou mais demorado, (a prazo). Não temos do que reclamar. O mercado foi ajustando nosso cliente, que, descobriu   nosso tratamento exclusivo não como luxo, mas uma necessidade. TEMOS O PRAZER  E O ORGULHO de sermos uma escola de treinamento exclusivo, focado no aluno, um de cada vez. Apenas no INTRODUTORIO VALE e nas RAC não é possível ainda este tratamento, mas chegaremos lá.
Vejam nas fotos como a dinâmica é legal e funciona.  O tratamento é especial mesmo e hoje temos uma demanda potencial de pessoas que querem e precisam de atendimento exclusivo, que não dispõe de tempo regular para ESPERAR A FORMAÇÃO DE TURMAS, cedendo seu tempo  ao tempo médio de outras pessoas.  É o sonho  da escola de alunos, com firmeza na condução por professores que também não tem tempo a perder.  
Se você ou sua empresa querem um atendimento serio e comprometido com seu aprendizado, venha para a EXCLUSIVA. Somos ON  DEMAND.


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

CONHECIMENTO E SEGURANÇA


94 33463559 / 91632168 / 81041694






Nosso treinamento ajuda a salvar e preservar vidas

. TREINAMENTO DE RAC
. INTRODUTORIO VALE
. TREINAMENTOS OPERACIONAIS E DE MINA


Todos os treinamentos foram ministrados em auditório refrigerado e pronto atendimento de suporte.

Os horários e a carga de treinamentos, conforme definidos por DIRETRIZES VALE,  todos públicos. O prazo de atendimento foi satisfatoriamente cumprido, haja vista a dificuldade que a empresa FORMATTO vinha enfrentando para colocar seu pessoal nas diversas áreas.  Seu serviço terceirizado é a manutenção de torres de telefonia e internet de empresas VIVO, OI, TIM e CLARO, dentro de áreas dos diversos projetos da VALE no sul/sudeste do Pará.

TREINAMENTO OPERACIONAL E DE MINA
Inventamos ou implantamos este produto em PARAUAPEBAS.

Quando começamos não tinha ninguém. Apenas a Obra Kolping, bem devagar. Lutamos quase dois anos contra o descrédito das empreiteiras e dos sindicatos. Estamos nisso há mais de dez anos e gostamos do que fazemos. A opção pelo atendimento individual surgiu após pesquisa com alunos, instrutores e observando a forma peculiar como o imigrante maranhense (90% dos nossos clientes) chegam aqui: semi-alfabetizados,  com pouca convivência social. Para formar realmente este novo profissional, apenas com atenção especial, muito respeito pelo ser humano e paciência. Um aluno e um professor é um método caro, mas o retorno é maravilhoso. Estamos formando profissionais cidadãos e é muito importante para nos. Queremos fazer diferença. Os treinamentos de RAC e INTRODUTÓRIO seguem o padrão VALE e os realizamos com sucesso também.

Atenção. O CURSO DE TORNEARIA, teórico e pratico é uma excelente opção para quem quer se profissionalizar na região. Apenas nos temos este curso. Há muitas oportunidades de trabalho aqui na região.
Temos ainda cerca de 2500 cursos em diversas áreas. Presenciais ou não, com pratica, estagio em CTPS e outras facilidades para atender todo mundo que precisa crescer  profissionalmente ou obter um novo ganha pão. Somos a EXCLUSIVA. SOMOS ON DEMAND.

CONFIRA UM DE NOSSOS RECENTES TREINAMENTOS: